5° Domingo da Páscoa (Pe. Carlo)
Envolvidos com a alegria da Páscoa que ainda ressoa em nossos corações a liturgia já nos faz pressentir que esta sensação, feita de alegria pela vitória de Deus sobre os projetos do poder constituído e sobre toda presunção, é um sentimento intermediário; essencial, sim, mas não único e absoluto. Trata-se de uma situação semelhante à de Maria de Mágdala, a qual instintivamente queria segurar o “seu” Jesus do mesmo modo que o havia conhecido, mas isto não era possível. A Ressurreição havia já instaurado novos tempos que não permitiriam mais que o Senhor permanecesse conosco do mesmo modo que anteriormente. (Leia mais, clique aqui...)