Blog das Homilias

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Pessoas preocupadas com a prevenção

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Reze com os Monges Beneditinos


o Salmo Responsorial do 25 Domingo do Tempo Comum.



Ordenação Sacerdotal do Diácono Sandro -- 23 de Setembro de 2007 --




25° Domingo do Tempo Comum (Pe CARLO B.)

Longe de ser uma ideologia desligada dos interesses quotidianos, longe de apresentar-se como uma doutrina que busca a tranqüila e serena felicidade através do domínio ou da extinção de paixões, a mensagem de Jesus envolve o homem inteiro, assim como é, em cada situação que vive. Jesus não dirige sua oferta do Reino a um ou outro aspecto da pessoa humana, ma a ela, a ela como um todo. È obvio que, sendo assim, no processo de educação que Jesus desenvolve com seus discípulos, não podiam faltar questões tão comuns e envolventes como a do uso do dinheiro. È este o tema da parábola e do comento de Jesus que acabamos de ler.Para que possamos ter uma disposição quanto melhor possível para compreender o tema de hoje, creio que seja oportuno de início livrar-nos de alguns preconceitos os quais, sem dúvida alguma, não nos permitem penetrar as palavras de Jesus para pode-las aplicar à nossa vida. Freqüentemente a figura (Leia mais, clique aqui...)

DOMINGO 25 del Tiempo Ordinario

La parábola y las palabras de Jesús pueden sonar un poco confusas si no las revisamos bien. Fíjense que el Señor no aprueba la conducta del administrador, a quien califica de “infiel”. Simplemente destaca su “sagacidad”. Y la frase esa muy conocida de Jesús -”Los hijos de las tinieblas son más sagaces que los hijos de la luz”- suena más bien a una queja del Señor.Y la queja consiste en esto: Jesús observa que los que viven de acuerdo al mundo, los que viven en oscuridad; es decir, los que viven lejos de Dios son, en los negocios terrenos -que es lo único que les importa- más sagaces, más astutos y diligentes, que lo que son los hijos de la luz, para el negocio que más interesa a éstos: la Vida Eterna, su salvación. (Leia mais, clique aqui...)

25° Domingo do Tempo Comum (Tânia Regina da Silva)

Ao celebrarmos o 25º domingo do tempo comum somos renovados pelo amor infinito de N.S.Jesus Cristo que nos convida para repensarmos nossas opções e ações dentro da nossa história concretamente. Ser cristão e cristã no seguimento de Jesus Cristo é ter claro que o projeto do reino passa por ações que devem ser traduzidas na generosidade, na justiça e na solidariedade. (leia mais, clique aqui...)

25º Domingo do Tempo Comum (Pe. Luiz Carlos de Oliveira CSsmoR.)

Jesus continua a instrução dos discípulos sobre os bens materiais. No tempo do profeta Amós era grande a riqueza e maior a ganância e opressão dos pobres. Não difere de nossos tempos. Deus não se esquece, pois quem ofende um pobre, ultraja seu criador. A parábola do gerente experto dá-nos uma lição sobre como os discípulos devem usar os bens materiais.
Jesus acentua que é impossível ser discípulo e ao mesmo tempo viver da na adoração dos bens materiais, do dinheiro (chamado de Deus Mamona). Devemos saber usar o dinheiro que nos é confiado sem corrupção (fiéis nas pequenas coisas) para conquistar os bens celestes. Amós foi perseguido por causa de sua profecia.
Paulo dá-nos uma orientação sobre a oração que devemos fazer por aqueles que dirigem o mundo para que tenhamos vida tranqüila, com dignidade. Todos devem ser salvos. A oração não pode ficar fora da solução dos problemas sociais e econômicos. (leia mais, clique aqui...)

25° Domingo do Tempo Comum (Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa)

Dois Senhores
Vivemos numa sociedade globalizada,em que o dinheiro parece mandar em tudo e é procuradosem nenhum escrúpulo, em prejuízo da maioria.Para muita gente, ter dinheiro significa poder e prestígio...Qual deve ser a atitude cristã diante das riquezas? Na 1a Leitura, Amós denuncia os ricos comerciantes do seu tempo,que exploravam os pobres camponeses, alterando os pesos,vendendo mercadorias estragadas, levantando (leia mais, clique aqui...)

Parábola do administrador infiel (25° Dom. Tempo Comum)

A viagem de Jesus e seus discípulos à cidade de Jerusalém segue seu curso. As dificuldades de seguir o Mestre revelam-se sob diferentes ângulos. Difícil é tomar a decisão de abandonar tudo. Por isso, ele se mostra preocupado com as questões concernentes à riqueza e sua administração que envolvem o poder econômico. Na época de Jesus, não faltavam maus administradores, como não faltam hoje entre nós. A parábola do administrador infiel (Lc 16,1-13) tem como destinatários todos quantos seguem o Mestre na caminhada para Jerusalém. Ele os alerta sobre obstáculos, desafios e exigências do discipulado, tentando incentivar os indecisos e alienados. Permanecendo nessa situação, arriscam-se a ser demitidos.O administrador era alguém muito (leia mais, clique aqui...)