Parábola dos talentos
O Evangelho de Mateus (25,14-30) está emoldurado pelo encerramento do Ano Litúrgico de 2008. Neste horizonte, a liturgia propõe-nos uma perícope extraída do discurso escatológico de Mateus 25. A expectativa e a vigilância convertem-se em responsabilidade pela transformação do mundo. A parábola dos talentos ressalta a vigilância como atitude de quem se sente responsável pelo Reino. E quem recebeu talentos e não os faz render, pode ser demitido por "justa causa" do Reino. Por trás da parábola dos talentos, há um tempo de expectativa e de sofrimento. Na época em que Mateus escreveu o Evangelho, muitos cristãos estavam desanimados diante da demora da segunda vinda do Messias. Além disso, o converter-se à fé cristã acarretava perseguição e até morte. As comunidades se esvaziavam e o ardor por Jesus Cristo esmorecia. O Evangelista escreve com o objetivo de reanimar a fé. Jesus apresenta-se como (leia mais, clique aqui...)
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