26° Domingo do Tempo Comum (Pe Carlo B.)
O texto narra de um homem rico, sem nome. A questão sobre a qual a parábola aponta desde o início não é centralizada sobre riqueza e pobreza, o que está em jogo é a ostentação da riqueza; podemos ver como a narração aponta mais sobre a qualificação da riqueza do que sobre a própria riqueza. O texto especifica que os trajes daquele homem eram de «púrpura e bisso» (e não “roupas finas e elegantes” como alguns traduzem); ora, o tecido cor de púrpura era muito caro; era usado pelo Sumo Sacerdote, pelos Imperiais, pelo Rei, enfim, por pessoas de alto relevo na sociedade. A narração acrescenta à púrpura o “bisso”, este era um dos tecidos de custo mais elevado ainda, era importado do Egito e de tal delicada consistência que alguns papiros o definem “de ar” (significado da palavra “bisso”). A questão, então, gira em torno do (leia mais, clique aqui...)
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